Vivemos na era da globalização, da interação, da quebra de barreiras. Podemos nos locomover na velocidade do som, estar em diversos países em um mesmo dia, ou simplesmente mandar um “alô” para alguém no outro lado do globo. Por sua vez, apesar de tanto progresso, nossas tecnologias são capazes também de aumentar o buraco na camada de ozônio, destruir ecossistemas inocentes a nossa ganância e, como se não fosse o suficiente, eliminar o único mundo que nos acolhe diversas vezes. Cada vez com uma intensidade maior e com menos princípios ousamos na nossa brincadeira de ser DEUS. DEUS? Você acredita em DEUS?
Mecanizamos nosso trabalho, nosso lazer e até mesmo a nossa razão. Acreditamos somente naquilo que é visível e palpável, ou quem sabe, justificável por cálculos matemáticos. Matamos ao logo deste processo que apelidamos de “evolução” os instintos básicos da nossa espécie. Hoje em dia, dificilmente encontraremos alguém que sinta com frequência compaixão, amor, carinho e que saiba perdoar e respeitar o próximo. Esses valores, pregados em todas as religiões, juntamente com o nome de DEUS, ironicamente tornaram-se apenas justificativas para tantos conflitos e guerras.
DEUS, assim como a globalização, ultrapassa barreiras. Acreditar NELE é muito mais do que ser católico, protestante, judeu, budista, kardecista ou umbandista. Acreditar em DEUS é acreditar na vida, é acreditar que estamos aqui com um propósito, e portanto, todos nós, negros, brancos, pardos estamos interligados. Cada um de nós é um elo de uma grande corrente.
Hoje encerramos um ciclo em nossas vidas, talvez o mais significativo até agora. Nossos pais e mestres de guias tornam-se, a partir deste momento, platéia e nossas pernas começam a dar seus primeiros passos sem apoio. De agora em diante é de nossa inteira responsabilidade o destino de nossas vidas e, portanto, de toda a humanidade. Como diria Gonzaguinha: somos as “sementes do amanhã”. E no que as “sementes do amanhã” acreditam? Em Cristo, Maomé, Alá, Buda ou Oxalá? A pergunta correta não é no que acreditamos. A pergunta correta é se nós acreditamos. E a resposta é SIM, nós acreditamos. Acreditamos na vida, nos bons atos e pensamentos. Acreditamos nos homens e no futuro. Acreditamos em toda a humanidade e na nossa força de mudar o nosso planeta. Nós, as “sementes do amanhã”, somos o motor do mundo.
Nossa força provém do nosso DEUS, independentemente do que isto signifique. DEUS é muito mais do que imagens e conceitos pré estabelecidos coletivamente. Cada um dá um nome para esta grandeza quase inexplicável que bate, arrebenta o peito quando se é jovem, quando se tem pouca idade e milhares de sonhos. ELE não está no meio de nós. ELE está dentro de cada um de nós. Não usemos sua relatividade para disseminar o mal e nos lembremos das palavras de um livro mundialmente conhecido, O Pequeno Príncipe: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Só se vê bem com o coração.”.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
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Hoje escrevo para homenagear quem por si só já é homenageada, quem por si só é exclusiva. Escrevo sobre aquela que não podemos descrever mas que passamos grande parte de nossas vidas tentando traduzir. Sentimos do que se foi e do que não chegou a ser. Ouso dizer que principalmente do último. Pode ser tudo, por não ter sido nada. Sem título, sem descrição, com alma. Pura alma. Alma pura. Às vezes aperta, esmaga tanto que acabamos deixando solto aquilo que prendemos com esforço, mas também refletimos sem perceber o que de mais sincero e feliz temos no nosso eu deconhecido por nós mesmos. É contraditória e em muito momentos chega sem razão alguma. Um cheiro, um gosto, uma música, um lugar. Desprovida de fórmula, tem a forma que a gente quiser mas vêm a tona sem a gente querer. Sinto de mim. Sinto de quando não tinha alguma consciência que fosse da dimenção de tudo isso. Medo, receio. Sinto dele. Sinto de quando tinha milhares de planos escritos na areia e a tempestade nem anunciava vir. Mágoa, questionamento. Sinto do que desconheço. Sinto do que existiu apenas na minha cabeça e que muitas vezes não foi realizado por não depender só de mim. Ilusão, tempo perdido. Sinto do que ainda vai ser. Sinto por ter certeza que ainda vou perder muitas pessoas, fisicamente ou sentimentalmente. Sei que natural são as separações e inevitável é a renovação. Nem tudo é forte e verdadeiro o suficiente. Nem tudo merece continuar. Angústia. Apenas. Sinto o que é universal. Sinto por toda a humanidade. Sinto por todos aqueles que não são capazes nem de começar a descrevê-la, sinto por aqueles que não a tem incluída em sua língua pátria. Exclusiva no meu idioma, vulgar em todo o resto. Saudade. No plural: saudades. Sinto. Só.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
MÃE, PAI ..
Hoje vocês estão comemorando um dia muito especial, daqueles que nunca se esquece,
nunca se apaga da memória, - O aniversário de casamento! 18 anos hein, que lindo '-' Muita dificuldade vocês enfrentaram na vida.
Muita luta vocês venceram juntos; isso é uma demonstração de amor, carinho, perseverança.
Foi preciso ter muita coragem para vencer tudo que vocês venceram, tudo que passaram.
Isso tudo é um grande exemplo de vida, de verdadeiro sentimento que vocês têm, um pelo outro,
e neste dia bonito e alegre, que vocês estão comemorando aniversário de casamento,
Hoje vocês estão comemorando um dia muito especial, daqueles que nunca se esquece,
nunca se apaga da memória, - O aniversário de casamento! 18 anos hein, que lindo '-' Muita dificuldade vocês enfrentaram na vida.
Muita luta vocês venceram juntos; isso é uma demonstração de amor, carinho, perseverança.
Foi preciso ter muita coragem para vencer tudo que vocês venceram, tudo que passaram.
Isso tudo é um grande exemplo de vida, de verdadeiro sentimento que vocês têm, um pelo outro,
e neste dia bonito e alegre, que vocês estão comemorando aniversário de casamento,
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